Como funciona a estabilidade da trabalhadora gestante e mãe?

Lei garante que demissão só pode acontecer por justa causa comprovada ou a pedido da mulher, mesmo assim, seguindo algumas regras A chegada de um filho é um momento único na vida de muitas mulheres, mas, ao mesmo tempo, é também um período de incertezas sobre o futuro, principalmente, no trabalho. A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) assegura direitos para as mães trabalhadoras e a IOB, smart tech que une conteúdo e tecnologia para potencializar empresas e escritórios de contabilidade, explica como funciona a estabilidade para as gestantes e as mães. Antes de tudo, vale lembrar que todas as mulheres que pariram, adotaram ou têm guarda judicial para fins de adoção, têm direito a um afastamento remunerado de 120 dias. Ele pode se estender por até 180 dias em empresas que aderiram ao Programa Empresa Cidadã. A empregada ou o empregado que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança de até 12 anos de idade incompletos também tem direito à licença de 120 dias. A licença também é válida quando acontece o falecimento da segurada. Neste caso, o benefício será pago, por todo o período ou pelo tempo restante a que teria direito, ao cônjuge ou companheiro sobrevivente que tenha a qualidade de segurado. Outro ponto importante é que, recentemente, o STF (Supremo Tribunal Federal) confirmou que, em caso de complicações médicas relacionadas ao parto, a licença-maternidade e o salário-maternidade devem começar após a alta hospitalar da mãe ou do recém-nascido — o que ocorrer por último. A medida do STF se restringe aos casos mais graves, nos quais as internações excedam duas semanas.

A Constituição Federal garante para mãe um período de estabilidade que vai desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. Essa estabilidade, nos mesmos termos, também é estendida:

  • a) ainda que a confirmação da gravidez ocorra durante o prazo do aviso-prévio trabalhado ou indenizado;
  • b) a quem detiver a guarda da criança, no caso de morte da genitora;
  • c) ao empregado adotante, ao qual tenha sido concedida guarda provisória para fins de adoção.
No período de estabilidade, é proibida a dispensa arbitrária ou sem justa causa, salvo no caso de justa causa devidamente comprovada. A lei assegura que o contrato de trabalho será protegido contra a dispensa imotivada promovida pelo empregador. Agora, quando o pedido de desligamento partir de quem está desfrutando da estabilidade provisória, e renunciando, por consequência, à garantia que lhe foi conferida por lei, a Justiça do Trabalho entende que ele só será válido se contar com a assistência do respectivo Sindicato e, na sua ausência, pela autoridade local competente do Ministério do Trabalho e Previdência ou da Justiça do Trabalho.
“A volta ao trabalho após a licença-maternidade é um momento de insegurança e desafios para muitas mulheres, então, a legislação protege a trabalhadora mãe com a garantia de estabilidade. E, agora, também permite, mediante acordo coletivo ou individual, a flexibilização da jornada para conciliar o trabalho com a parentalidade”, afirma Mariza Machado, consultora trabalhista da IOB. A IOB é uma smart tech que reúne o melhor de dois mundos: conhecimento e tecnologia. FONTE: REDE JORNAL CONTÁBIL LINK DA MATÉRIA: https://www.jornalcontabil.com.br/como-funciona-a-estabilidade-da-trabalhadora-gestante-e-mae/
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Trabalhador não precisa pagar mais nada se perder processo trabalhista

Decisão do STF mudou completamente essa questão Entrar com um processo trabalhista é um dilema para milhares de trabalhadores, todavia, mesmo sendo um assunto delicado, é também um direito do trabalhador. De forma simples, um processo trabalhista pode ser compreendido como uma maneira de resolver conflitos quando o trabalhador se sente prejudicado com relação ao trabalho. Todas as leis e normas que atingem o processo trabalhista, podem ser observados entre os artigos 763 e 836 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), onde o processo é organizado e julgado pelo Tribunal Regional do Trabalho. No entanto, apesar de ser algo muito conhecido e também um direito do trabalhador, existem muitas informações desencontradas e outras que muitas vezes são difundidas para causar certa preocupação.
Dentre esses assuntos que podem ser controversos no processo trabalhista está a possibilidade do trabalhador que perder ação acabar tendo que arcar com todos os custos. Mas será que isso é verdade? Proponho descobrirmos juntos a partir de agora!

Se eu perder o processo trabalhista precisarei pagar?

Um dos maiores medos de quem quer buscar os seus direitos trabalhistas através da Justiça, é do trabalhador que perder o processo ter que pagar algum valor para empresa.

Na compreensão geral, a parte que perde um processo deverá pagar os honorários de sucumbência para o advogado da outra parte. No entanto, é extremamente importante se atentar a um grande ponto-chave que pode mudar essa questão.
O ponto-chave dessa questão é de que os trabalhadores não precisam pagar nada caso percam o processo trabalhista, desde que obtenham o benefício da Justiça Gratuita.
Essa situação precisa ser atualizada, pois, após a vigência da Reforma Trabalhista, desde 2017, havia a possibilidade de cobrança, mesmo que a parte que perdeu o processo seja beneficiária da Justiça Gratuita. No entanto, é preciso observar que a Justiça Gratuita é isenta de qualquer cobrança de custas originais pelo processo judicial. Assim, em novembro de 2021 o STF decidiu que a parte que perde o processo judicial trabalhista que seja beneficiária da justiça gratuita não deverá mais ser obrigada a pagar honorários de sucumbência e nem de perícia no seu processo trabalhista. Dessa forma, caso o trabalhador esteja desempregado, ou recebia menos de R$ 2.500, o juiz concederá o benefício da justiça gratuita, e mesmo se o trabalhador perder o processo, não deverá pagar nada para a empresa ou advogado da outra empresa. Com isso, os trabalhadores podem tranquilamente entrar com processo trabalhista sem o medo de ter que pagar algo em caso de derrota. Fonte de matéria: Jornal Contabil Link da matéria: https://www.jornalcontabil.com.br/trabalhador-nao-precisa-pagar-mais-nada-se-perder-processo-trabalhista/
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Bom momento da construção civil deixa mercado otimista

A construção civil brasileira vive um momento de otimismo. Muito disso puxado pela variação acumulada de 12 meses do volume de vendas de materiais de construção que, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), chegou a 2,9% nos últimos 12 meses. Os últimos resultados publicados pelo IBGE referente ao setor perceberam uma boa relação dos custos médios e índices por áreas geográficas. Conforme a pasta, no Brasil, em setembro, este índice variou 13,11%, o que fez com que o preço por m² construído chegasse a R$ 999,96. Para Bruno Marciano, sócio e diretor-comercial da Projelet, empresa em inteligência na engenharia de instalações e modelagem BIM no segmento da construção civil, este cenário é uma demanda decorrente. Para o gestor, o Brasil se recupera de uma baixa de demanda no setor somado a uma valorização do produto. “Acredito que o déficit habitacional no país, somado ao aumento da demanda, a diminuição da oferta e o valor que o consumidor passou a atribuir a moradia e ao mesmo tempo a taxa de juros ainda atrativa, são fatores que explicam o cenário de alta no segmento da construção civil. Então o mercado da construção civil aquecido acarreta por consequência um aquecimento no mercado de projetos, que é um dos agentes fundamentais desta indústria”, explica. Esse contexto, além de favorável para o próprio segmento, também é um forte impulsionador de toda a economia. É o que defende o financista e assessor de investimentos da Atrio Investimentos, Gustavo Vaz. “O crescimento visto em 2022 pelo setor de construção civil pode ser examinado por várias variáveis, como a ampliação do programa Casa Verde e Amarela do Governo Federal abaixando os juros efetivos de 8,6% para 7,6% ao ano, mas também pela redução da inflação da cadeia produtiva brasileiros nos últimos meses em conjunto com a redução do preço do Aço que afeta direta o custo do setor. Vejo, no entanto, um horizonte não tão claro para estas mesmas variáveis para os próximos anos”, contextualiza Gustavo. A mão de obra também teve sua valorização gradativa ao longo deste ano. Ainda de acordo com o IBGE, em abril deste ano, o número-índice do custo médio por m² da mão de obra foi de 983,53. Já ao final de setembro, esse indicativo chegou a 1.056,09. “Isto é devido ao fato que a construção civil emprega muitos brasileiros dentro de várias faixas etárias, educacionais, e de renda. São projetos também normalmente longos, então são empregos muitas vezes mais estáveis principalmente se houverem projetos consecutivos podendo prolongar então o emprego por décadas”, salienta o financista da Atrio Investimentos. Ainda que valorizada, com o acirramento do mercado, a busca pela mão de obra se torna cada vez mais competitiva. “Além da necessidade de se ter excelência ao contratar, precisamos estar sempre na zona de desafio, para proporcionar salários compatíveis com o mercado e ao mesmo tempo promover um ambiente de trabalho favorável para a retenção do nosso time, que é o que temos de mais precioso. Para isso, investimos pesadamente no setor de Recursos Humanos, que aqui na Projelet chamamos de Setor de Cuidar de Gente”, ensina o sócio da Projelet. Fonte: Mundo do Marketing Link: https://www.mundodomarketing.com.br/noticias-corporativas/conteudo/280235/bom-momento-da-construcao-civil-deixa-mercado-otimista
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FELIZ DIA DOS PROFESSORES: 15 DE OUTUBRO

O Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras nas Indústrias de Instrumentos Musicais e de Brinquedos do Estado de São Paulo, através da presidente Maria Auxiliadora dos Santos, parabeniza a todos os professores e professoras pelo dia dos professores, comemorado anualmente em 15 de Outubro por todo Brasil. No dia 15 de outubro de 1827, Dom Pedro I, Imperador do Brasil, decretou uma Lei Imperial responsável pela criação do Ensino Elementar no Brasil (do qual chamou “Escola de Primeiras Letras”), e através deste decreto todas as cidades deveriam ter suas escolas de primeiro grau. O decreto também continha o salário dos professores, as matérias básicas e até como os professores deveriam ser contratados. “Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina” P-A-R-A-B-É-N-S
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CANTEIROS DE OBRAS GANHARAM RECURSO PARA DIGITALIZAÇÃO, MAS AINDA FALTAM PROFISSIONAIS CAPACITADOS.

É o que mostra uma pesquisa do Sienge, que mapeou como a construção civil brasileira está usando tecnologias como o BIM, de integração dos processos e cadeias de suprimentos de uma obra A construção civil no Brasil ainda faz pouco uso da tecnologia Building Information Modeling (BIM, na sigla em inglês), que funciona como uma espécie de documento digital colaborativo de uma obra, que aglomera de maquetes virtuais, custo de materiais até os fornecedores envolvidos no projeto. O cenário de pouca adoção foi mapeado por uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira, 14, pela Sienge, durante o ConstruSummit, em Florianópolis. O estudo consultou, em parceria com a Grant Thornton e ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial), mais de 400 profissionais e empresas da construção civil brasileira em 2022. Entre outras coisas, a consulta constatou que a maioria dos players (59,42%) são classificados nos níveis 0 e 1 de adoção do BIM, nos quais a informação é produzida basicamente com desenhos 2D e 3D e os arquivos de projetos são compartilhados internamente nas companhias. O indicador mostra, sobretudo, que há pouco gerenciamento de informações de forma digital e aberta com terceiros e fornecedores. Se mais empresas estiverem no nível 2, onde hoje se encontram-se 21,55% das empresas, o ganho de produtividade do setor aumentaria, e o desperdício nos canteiros caria significativamente, o que geraria impacto no custo ao consumidor final, aponta o Sienge. Na fatia dos que se consideram no nível de plena maturidade do BIM, encontra-se a percentagem inócua de 2,51% das empresas. Fonte da matéria: EXAME Leia na íntegra: https://exame.com/tecnologia/canteiros-de-obras-ganharam-recurso-para-digitalizacao-mas-ainda-faltam-profissionais-capacitados/
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SETEMBRO AMARELO

A campanha Setembro Amarelo salva vidas! Desde 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP, em parceria com o Conselho Federal de Medicina – CFM, organiza, em território nacional, o Setembro Amarelo. O dia 10 deste mês é, oficialmente, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, mas a iniciativa acontece durante todo o ano. Atualmente, o Setembro Amarelo é a maior campanha anti estigma do mundo! Em 2022, o lema é “A vida é a melhor escolha!” e diversas ações já estão sendo desenvolvidas. O suicídio é uma triste realidade que atinge o mundo todo e gera grandes prejuízos à sociedade. De acordo com a última pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde - OMS em 2019, são registrados mais de 700 mil suicídios em todo o mundo, sem contar com os episódios subnotificados, pois com isso, estima-se mais de 01 milhão de casos. No Brasil, os registros se aproximam de 14 mil casos por ano, ou seja, em média 38 pessoas cometem suicídio por dia. Embora os números estejam diminuindo em todo o mundo, os países das Américas vão na contramão dessa tendência, com índices que não param de aumentar, segundo a OMS. Sabe-se que praticamente 100% de todos os casos de suicídio estavam relacionados às doenças mentais, principalmente não diagnosticadas ou tratadas incorretamente. Dessa forma, a maioria dos casos poderia ter sido evitada se esses pacientes tivessem acesso ao tratamento psiquiátrico e informações de qualidade. Fonte da matéria: SETEMBRO AMARELO Leia na íntegra: https://www.setembroamarelo.com/
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Construção Civil: atividade e emprego crescem em ritmo elevado

Indicador cresce no ritmo mais elevado dos últimos 10 anos na passagem de junho para julho deste ano. Intenção de investimento aumentou em agosto deste ano e atingiu o maior patamar desde julho de 2014 A indústria da construção registrou crescimento elevado da atividade e do emprego em julho deste ano. De acordo com a Sondagem Indústria da Construção, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), esses dois indicadores avançaram nos ritmos mais elevados desde 2010. Foram entrevistadas 402 empresas, sendo 151 pequenas, 169 médias e 82 grandes, entre 1º e 9 e agosto. O índice do nível de atividade da Construção registrou 52,5 pontos em julho de 2022. Por estar acima da linha divisória dos 50 pontos, o índice indica expansão da atividade em relação a junho. Além disso, o valor é o mais elevado desde outubro de 2010, indicando expansão elevada. O índice de evolução do número de empregados foi de 51,9 pontos, também acima da linha divisória de 50 pontos, indicando alta do emprego da construção em julho. Essa expansão foi a mais elevada da série histórica que tem início em 2011. Fonte da matéria: NOTICIAS PORTAL DA INDUSTRIA Link da matéria: https://noticias.portaldaindustria.com.br/noticias/economia/construcao-civil-atividade-e-emprego-crescem-em-ritmo-elevado/ #informacao #afsys_sindical #trabalhadores #sejasocio
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10 dicas para não ser enganado em vagas de emprego falsas

Quase 15 milhões de brasileiros estão desempregados. Outros 6 milhões integram o grupo de desalentados, aqueles que desistiram de procurar emprego. Essa é a maior taxa já divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que começou a registrar os dados em 2012. O número de profissionais subutilizados também cresceu para 33,2 milhões, uma nova máxima. E tudo isso em meio à maior crise sanitária global em mais de um século. Encontrar um emprego nesse cenário tem sido uma tarefa difícil. Para complicar ainda mais, a quantidade de golpes que se aproveita da busca por oportunidades profissionais tem crescido progressivamente. As ciladas são as mais diversas. Há, por exemplo, as que oferecem contratação imediata, desde que o interessado pague para passar por supostos exames ou para frequentar cursos — que seriam necessários para participar da seleção. Depois do pagamento, além de não serem contratados, os candidatos aos supostos cargos não conseguem reaver o dinheiro. Os golpes que anunciam vagas falsas não são exatamente uma novidade, mas cada vez mais os criminosos se aproveitam das novas tecnologias. Por isso, é preciso ficar sempre atento. Embora de fato haja boas vagas, em ótimas empresas, a maioria das ofertas incríveis são, na verdade, apenas golpes.
Para ajudá-lo a não ser mais uma vítima desse tipo de fraude, fizemos uma lista com as características mais comuns dos golpes de vagas de emprego. Confira a seguir!

1 – Vagas com bons salários para pessoas sem experiência

Vagas bem remuneradas realmente existem, mas é comum que procurem profissionais muito especializados, não trabalhadores inexperientes. Normalmente, anúncios falsos desse tipo chegam por WhatsApp ou por outras redes sociais. E ainda pode piorar: em alguns casos, o golpista afirma que o trabalho é fácil e, por isso, não requer experiência. Desconfie imediatamente: se fosse simples assim, recrutadores não teriam de procurar candidatos adequados para os cargos disponíveis. Um link para a suposta oportunidade costuma ser o destaque desse golpe: o interessado clica e acaba em um site malicioso. Lá, um malware pode ser instalado no dispositivo para roubar informações. É comum que essas ofertas sejam associadas ao nome de empresas conhecidas, para dar mais credibilidade. Algumas vezes, esse tipo de anúncio traz um e-mail para contato ou o telefone de alguém: quando o candidato o procura, no entanto, pode ser atendido pelo golpista que vai convencê-lo a pagar tarifas inexistentes. Fonte de matéria: canaltech Leia o restante na íntegra: https://canaltech.com.br/seguranca/10-dicas-para-nao-ser-enganado-em-vagas-de-emprego-falsas/
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Construção civil sustentável: como estamos em relação ao resto do mundo

Para que uma construção seja considerada sustentável é preciso que todos os processos e o material envolvido sejam também O Brasil caminha a passos largos no que diz respeito a construções sustentáveis. Segundo o ranking mundial elaborado pelo Green Building Council Brasil (CBC), somos um dos países com mais obras sustentáveis no mundo, ficando atrás apenas de nações como a China, Emirados Árabes e Estados Unidos. Com a alta da agenda ESG, sigla em inglês para práticas ambientais, sociais e de governança, é notável que executivos e investidores brasileiros já estão se movimentando e repensando seus negócios. O momento, então, é de desenvolvimento de soluções inovadores e sustentáveis, principalmente no mercado da construção civil — um dos segmentos que mais impactam o meio ambiente. Um estudo do Conselho Internacional da Construção (CIB), aponta que mais de um terço dos recursos naturais extraídos no Brasil é para a indústria da construção e 50% da energia gerada abastece a operação das edificações. Além disso, o setor é um dos que mais produzem resíduos sólidos, líquidos e gasosos, responsável por mais de 50% dos entulhos, entre construções e demolições. Fonte da matéria: EXAME Leia na íntegra: https://exame.com/bussola/construcao-civil-sustentavel-como-estamos-em-relacao-ao-resto-do-mundo/
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