Construção civil eleva projeção de crescimento do setor em 2022

A indústria da construção civil voltou a elevar nesta segunda-feira (25) sua perspectiva de crescimento para 2022, na esteira de novas medidas do governo federal para reanimar o programa habitacional Casa Verde e Amarela, informou a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic). A estimativa começou o ano em alta de 2%, foi elevada em abril para 2,5% e agora passou a 3,5%, informou a entidade, apesar do cenário de inflação e alta de juros. No início do mês, o Conselho Curador do FGTS aprovou entre outras medidas a elevação nos tetos de renda mensal de faixas do programa habitacional e reduziu juros para o programa Pró-Cotista até o final do ano. Segundo sondagem da indústria da construção, o setor encerrou o primeiro semestre com o maior patamar de atividades desde outubro de 2021, a 51,6 pontos. O nível de 50 pontos divide crescimento de retração. “Se crescer 3,5%, vamos voltar pro patamar de 2015”, disse o presidente da CBIC, José Carlos Martins, em apresentação à imprensa. “Ja tivemos 3 milhões de trabalhadores”, acrescentou, referindo-se ao pico alcançado em setembro de 2014. No final de maio, o setor empregava 2,46 milhões de pessoas, segundo dados do Ministério do Trabalho. De toda a forma, o setor marcou de abril a junho o sétimo trimestre consecutivo de crescimento, algo que não acontecia desde 1996, segundo a Cbic. “O ano eleitoral contribuiu para a maior atividade do setor no semestre”, afirmou Ieda Vasconcelos, economista da entidade. Questionada sobre os impactos do aumento do Auxílio Brasil para 600 reais, ela estimou que pode ter uma parcela direcionada para o consumo ‘formiguinha’, de pequenas obras e reformas. Fonte da matéria: CNN BRASIL Link da matéria: https://www.cnnbrasil.com.br/noticias/construcao-civil-eleva-projecao-de-crescimento-do-setor-em-2022/
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Inflação da construção civil fecha 2021 em 18,65%, maior taxa em 9 anos

Acumulado no ano subiu 8,49 pontos percentuais em relação a 2020 (10,16%) e chegou à maior taxa na série histórica, iniciada em 2013. A inflação medida pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) foi de 0,52% em dezembro, 0,55 ponto percentual abaixo do mês anterior (1,07%) e menor índice de 2021. Já o acumulado no ano atingiu 18,65%, subindo 8,49 pontos percentuais em relação a 2020 (10,16%) e chegando à maior taxa na série histórica, iniciada em 2013. O custo nacional da construção por metro quadrado passou em dezembro para R$ 1.514,52, sendo R$ 910,06 relativos aos materiais e R$ 604,46 à mão de obra. Em novembro, o custo havia sido de R$ 1.506,76. A parcela dos materiais apresentou variação de 0,76%, registrando queda de 0,90 ponto percentual em relação ao mês anterior (1,66%). Considerando o índice de dezembro de 2020 (3,39%), observa-se queda ainda mais relevante, 2,63 pontos percentuais. Já a parcela da mão de obra, com taxa de 0,15%, e sem acordos coletivos registrados, manteve o patamar tanto na comparação com o mês anterior (0,18%) quanto a dezembro de 2020 (0,18%). O resultado acumulado no ano de 2021 registrou variação de 28,12% nos materiais, enquanto a parcela do custo referente aos gastos com mão de obra atingiu 6,78%. Em 2020, a parcela dos materiais fechou em 17,28% e a mão de obra, em 2,33%. Norte tem maior variação em dezembro e o Sul, a maior no ano Com alta na parcela dos materiais em todos os estados, a região Norte ficou com a maior variação regional em dezembro, 0,81%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: Nordeste (0,66%), Sudeste (0,32%), Sul (0,53%) e Centro-Oeste (0,61%). O Sul teve o maior resultado no acumulado para o ano de 2021 (19,43%), seguido pelo Centro-Oeste (19,23%), Sudeste (19,11%), Nordeste (18,07%) e Norte (16,80%). Os custos regionais da construção em dezembro, por metro quadrado, foram: R$ 1.506,36 (Norte); R$ 1.418,32 (Nordeste); R$ 1.572,22 (Sudeste); R$ 1.594,85 (Sul) e R$ 1.503,31 (Centro-Oeste). Com alta na parcela dos materiais, Tocantins ficou com a maior taxa para o último mês do ano, 1,61%. No acumulado do ano, Mato Grosso do Sul foi o estado com a maior taxa, 24,47%, registrando, também, a maior taxa no acumulado da parcela dos materiais, 34,81%.   Fonte: Globo Link: Inflação da construção civil fecha 2021 em 18,65%, maior taxa em 9 anos | Economia | G1 (globo.com)
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O cenário da Construção Civil para 2022

O mercado imobiliário e a construção civil são dois segmentos que conseguiram continuar em alta mesmo durante a pior fase da pandemia do Covid-19. Para se ter uma ideia, de acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em 2020 as vendas de unidades residenciais novas cresceram 9,8% no Brasil. Para este ano, as previsões são de crescimento entre 5% e 10% diante de uma alta de 3% do PIB. Entretanto, alguns especialistas também acreditam que, nos próximos dois anos, o mercado não continuará nesse processo de crescimento. Acredito que, diante dos olhos dos especialistas, um dos maiores incentivos, inclusive em época de pandemia, é a viabilidade de crédito proporcionada pelo governo, que incentiva o mercado em taxas junto com os bancos. Neste cenário, sabemos que o mercado não terá crédito para sempre e talvez o crescimento se atenue um pouco. É importante entender que o mercado sempre se adapta. Pelo fato de que, daqui a dois anos, os bancos e o Governo não incentivarem mais as taxas, é provável que haja uma redução no mercado imobiliário em si, porque haverá menos oferta de crédito, menos construção e dinheiro no mercado para as pessoas financiarem imóveis. Porém, este é um olhar voltado mais para o mercado residencial. Quando paramos para falar de construção civil, estamos falando da área industrial e do varejo. Essas áreas nunca param, elas se adaptam. Em um cenário em que as indústrias e lojas não vão crescer, ao menos elas manterão o que tem ou renovarão, olhando para um prisma de melhorar pontos que possam viabilizar o crescimento dos lucros deles. Durante a pandemia, construtoras que trabalham viabilizando o mercado imobiliário através de financiamento do banco, continuaram trabalhando independente da pandemia. Já as construtoras que trabalham sob demanda sofreram, pois as empresas não sabiam para onde o mercado estava indo e cortaram investimento. Com uma visão de oferta de crédito reduzida, essa parte do setor começará a se adaptar e o mercado continuará girando. Talvez não com tanto crescimento, mas seguirá sem parar. O olhar do mercado para o futuro Apesar das retrações inevitáveis que aconteceram no mercado por conta da pandemia, as projeções são para que a construção civil tenha, em 2021, o maior crescimento do setor em oito anos. De acordo com o estudo Desempenho Econômico da Indústria da Construção do 2º Trimestre de 2021, realizado pela CBIC, a projeção de crescimento do setor neste ano subiu de 2,5% para 4%. Entretanto, é importante manter o olhar em algo que pode ser tanto positivo quanto negativo para o setor. Muitas pessoas seguraram os investimentos durante a pandemia e estão com demanda represada. Com isso, a vontade de investir e fazer novas possibilidades está alta. Depois de quase dois anos de pandemia, as pessoas estão se reestruturando e replanejando para começar a investir de volta. Estão começando a ter mais segurança, então as obras vão acontecer. Esse é o aspecto positivo do cenário para o futuro do mercado, mas também pode ser algo negativo. Durante a pandemia, a cadeia de produtos, insumos e equipamentos para a construção civil sofreu e ainda sofre muito com a falta de materiais. Se a demanda represada for solta de uma vez, a escassez de material pode ser uma das consequências. Infelizmente, é um setor que leva mais tempo para se recuperar. Além disso, um dos grandes desafios que o mercado deve se manter atento, é que a qualidade da mão de obra de construção civil é muito precária - as pessoas não estudam sobre e não são preparadas para a qualidade. Com o crescimento de obras, vai ser cada vez mais difícil encontrar uma mão de obra qualificada para trabalhar e garantir as entregas. Com a previsão de crescimento e novos investimentos para o mercado, a busca das construtoras é crescer cada vez mais junto ao mercado. Quando pensamos no futuro, a maior expectativa é se posicionar perante os grandes players como uma excelente alternativa para as adaptações de ambientes e para novas construções. Por isso, é importante trabalhar inúmeros procedimentos internos para fornecer a melhor estrutura para dar segurança às grandes empresas. É fundamental continuarmos olhando para as exigências das empresas, sempre entregando um padrão alto de qualidade de gestão, gerenciamento e entrega. A visão organizacional interna da construtora demonstra para os grandes players do mercado que é possível oferecer toda uma estrutura para que a obra aconteça no melhor dos procedimentos e com o máximo de segurança. *Victor Gomes é CEO da Expertise Engenharia Fonte: SEGS
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Rescisão por falecimento do empregado: Direitos, o que diz a lei e quem deve receber

A rescisão por falecimento do empregado é um dos momentos mais delicados pelo qual uma empresa deve passar. Por ser uma situação específica, muitos empregadores ainda se perdem na lei e nos direitos deste colaborador. Isso porque, um erro no processo de extinção do contrato de trabalho do empregado falecido, pode gerar um problema legal para a empresa e até mesmo impedir que um familiar ou dependente possa sacar possíveis verbas disponíveis desse empregado. Por isso, é muito importante que a empresa trate essa situação com o máximo respeito perante os familiares desse empregado e que siga todo o processo corretamente para que a rescisão por falecimento do empregado seja efetivada. Mas quais são os passos que a empresa deve tomar? Quem tem direito a receber as verbas rescisórias do colaborador falecido? E como oficializar a rescisão? Este artigo vai tratar sobre: Como funciona a rescisão por falecimento do empregado? O que diz a lei sobre a extinção do contrato de trabalho por motivo de morte? Quem são os dependentes ou sucessores habilitados a receber a rescisão do colaborador falecido? Quais os direitos devidos na rescisão por falecimento do empregado? Como fazer a rescisão por falecimento? Cálculo de rescisão por morte do empregador Rescisão por falecimento do empregado deve ser homologada? Dúvidas comuns. Quer saber como realizar a rescisão por falecimento do empregado corretamente? Então, siga em frente neste artigo e boa leitura. Fonte da matéria: Pontotel Leia na íntegra:https://www.pontotel.com.br/rescisao-por-falecimento-do-empregado/
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Construção civil reage com práticas sustentáveis para diminuir efeitos na crise hídrica

Cooperativa habitacional de São Paulo adota medidas de utilização responsável da água, sem impacto no custo final dos imóveis Além dos fatores climáticos, o uso irresponsável da água é o principal fator que levou ao colapso pelo qual o país passa. Em grande parte do país, o rodízio do recurso natural passou a ser uma realidade, além do aumento no custo da energia elétrica. Dentro desta questão, o debate sobre a sustentabilidade na construção civil passou a ser intensificado, como um dos fatores que pode interferir e ajudar a reverter a situação. O uso de fontes alternativas, controle de consumo e redução da demanda de água entram na pauta para o setor em tempos de crise. “Precisamos pensar no todo, em toda a cadeia produtiva da construção civil, com foco principalmente no projeto e execução da obra. Mais do que nunca é essencial explorar alternativas mais responsáveis. O que antes era diferencial para empreendimentos de ponta agora é uma necessidade”, observa Carlos Massini, presidente da CICOM, Cooperativa Habitacional que atua principalmente no estado de São Paulo, com possibilidade de acesso facilitado à habitação. A tendência não será passageira, é algo que deve se estender a longo prazo. “Essa é a nova realidade, que deve seguir para o futuro, neste pensamento coletivo e engajador, onde cada um faz a sua parte para beneficiar o todo”, afirma. Fonte da matéria: Obidense Data da matéria:15/10/2021 Link: https://obidense.com.br/noticia/8178/construcao-civil-reage-com-praticas-sustentaveis-para-diminuir-efeitos-na-crise-hidrica
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Vender as férias é direito do trabalhador!

Todo profissional que atua pelo regime CLT de trabalho tem direito ao período de férias, garantido pela Constituição Federal.⠀ Sendo assim, as empresas devem certificar que todos os seus funcionários tenham esse período respeitado dentro do prazo de um ano.⠀ Mas vender as férias também é permitido, mas quem toma essa decisão é o empregado e não o patrão! Somente o empregado pode solicitar a venda das férias e o patrão não pode obrigá-lo.⠀ O pedido para vender férias deve ser feito até 15 dias antes do fim do período aquisitivo. Se passar este prazo, o patrão é obrigado a concordar⠀ Não podem ser vendidos mais do que 10 dias de férias, ou seja, ⅓ delas e esse período é o mesmo equivalente a ⅓ do valor do salário.⠀ ⠀ Fonte da matéria: @salem.advogados⠀ ⠀ #sindicato#sindicalismo#afsys_sindical#informacao#trabalhadores#sejasocio
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Estabilidade para mulheres grávidas

A mulher grávida possui uma garantia de emprego, a chamada estabilidade. ⠀ Quando uma funcionária se encontra gestante, o empregador não pode demiti-la sem justa causa. ❌ ⠀ A estabilidade da funcionária grávida vale desde a confirmação da gravidez até 5⃣ meses após o parto. ⠀ ⚠É importante você saber que se a gestação foi descoberta após a funcionária ter sido desligada, precisa ter comprovação médica de que a fecundação ocorreu enquanto ainda era empregada. ⠀ E por isso, devido à estabilidade, terá direito à readmissão no emprego. ⠀ ⠀ ❗Se a confirmação da gestação se der durante o aviso prévio ou em casos de contrato por prazo determinado a estabilidade também será considerada e a grávida não poderá ser demitida nesses casos. ⠀ Vale lembrar que o aviso faz parte do tempo de serviço. ⠀ ⠀ ⏺Um ponto importante que merece destaque é que existe uma hipótese em que a mulher grávida abre mão da estabilidade que a lei concedeu. É o caso quando ela sabe que está grávida e, mesmo assim, pede para deixar o trabalho. Fonte da matéria: @SALEM.ADVOGADO
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Dívida do empregado com a empresa. Pode descontar na rescisão?

Sim, eventuais dívidas do empregado para com a empresa podem ser descontadas quando do pagamento da rescisão do empregado.⠀ .⠀ De toda forma, há um limite legal, que é o valor da remuneração mensal do empregado.⠀ .⠀ O que ultrapassar este valor não pode ser descontado no TRCT do empregado, embora possa dele ser cobrado em uma ação, na Justiça do Trabalho.⠀ .⠀ Salve este post porque ele pode te ajudar futuramente.⠀ ⠀ Fonte da matéria: @infodireitodotrabalho⠀ ⠀ #sindicato#sindicalismo#sintracombauru#afsys_sindical#informacao#trabalhadores#sejasocio
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A revolução na construção civil que aguenta até terremotos

Como o nióbio da CBMM torna prédios e projetos de infraestrutura mais resistentes, reduz o uso de materiais nos canteiros de obras e traz a leveza que os arquitetos contemporâneos buscam⠀ A receita é simples. Uma pitada de nióbio – sim, uma pitada – adicionada ao aço convencional durante sua fabricação é capaz de tornar edifícios residenciais, prédios comerciais, pontes, viadutos e diversos projetos de infraestrutura mais resistentes, mais leves e, na maioria dos casos, até mais bonitos.⠀ ⠀ “Vivemos uma verdadeira revolução”, resume Leonardo Silvestre, head do segmento estrutural da CBMM, empresa líder na produção e comercialização de produtos de nióbio. “As transformações são resultado sobretudo de impressionantes avanços da engenharia de materiais e da tecnologia de construção nos últimos anos.”⠀ ⠀ A CBMM é protagonista da nova era. Graças a robustos investimentos em inovação, desenvolvimento de tecnologias e parcerias com institutos e universidades de diversos países, a empresa não só contribuiu para a consolidação do nióbio como teve papel ativo na modernização dos aços para a construção civil.⠀ ⠀ Principal segmento de atuação da CBMM, a siderurgia representa mais de 80% do volume de vendas da companhia. Desse total, 40% das aplicações de nióbio se destinam à construção.⠀ ⠀ Afinal, o que torna o nióbio um metal revolucionário? A CBMM participou ativamente de diversas iniciativas que demonstram como o produto pode ser aliado de projetos arquitetônicos contemporâneos.⠀ ⠀ Fonte da matéria: NEOFEED⠀ Data da matéria: 11/03/2021⠀ Leia na íntegra: https://n8qhg.app.goo.gl/8f7W ⠀ ⠀ #sindicato#sindicalismo#sintracombauru#afsys_sindical#informacao#trabalhadores#sejasocio
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